Caraca, que sonzeira essa do Future. É um dos sons mais quentes do album mais recente dele e acabou de ganhar um vídeo que, apesar de ter todos os clichês dos clipes de rap, é visualmente muito mais bem feito e criativo que 99% dos clipes de rap. Bem foda, música e visual, clica aí pra ver qual é.
Caraca, que foda, o Coolio morreu. O cara era um rapper que ficou muuuito conhecido pelo som aí de cima, que inclusive chegou ao primeiro lugar do Hot 100 nos anos 90. Dá pra entender porque, já que o som é quente pra cacete, ao ponto que ficou muito mais famoso que o filme da Michele Pfeiffer da qual faz parte da trilha sonora. Infelizmente o cara teve uma vida dificil pra cacete, brigando com o vício e uma vida violenta desde cedo. Ele morreu subitamente aos 59 anos mas deixa um legado absurdo pro rap. Na playlist do Aquanthologies no Spotify vocês vão encontrar outros sons fodas da carreira do cara. R.I.P. Coolio.
Ultimamente eu tenho ouvido uns raps dos anos 90, vários classicos que inclusive eu acrescentei na playlist do Aquanthologies do Spotify. Um som que eu relembrei e que não pude deixar de postar aqui é esse aí do clipe. O som original da Mariah Carey já é um clássico (que se você estiver se perguntando, foi sampleado em Big Energy da Latto) mas o verso do ODB acrescenta uma vibe muito foda. Fica aí uma parada diferente pra vocês conhecerem porque vale muito a pena.
O Ka parece um monolito de outra era. O que ele faz conversa muito pouco com o restante do rap da atualidade, mas ao mesmo tempo é fascinante a forma como ele rima de uma maneira antiga mas usa conceitos mais modernos na sua sonoridade. Realmente a sonoridade do cara é algo muito foda, vale muito vocês clicarem aí (e na tagzinha do post) pra conhecerem mais o cara.
O Mavi é um rapper com uma sonoridade bem foda. Os sons dele conseguem ser bem soulful e caótico ao mesmo tempo, de uma maneira bem inovadora e interessante. Esse som e vídeo é um exemplo perfeito disso, clica aí pra ouvir que vale a pena.
A Ice Spice acertou em um hit com esse som novo dela. A batida tem aquele ritmo e sonoridade do drill de New York, que leva ela a mandar uma rima mais rápida. Ela não decepciona nenhum pouco com uns versos irados, largando a torto e a direito. Vale a pena clicar aí pra ouvir que o som é um banger.
Não tem muito tempo saiu esse vídeo de um dos sons mais geniais do último album do Kendrick Lamar. O som é basicamente uma briga pesada pra cacete entre um cara e a sua mina, com as letras todas escritas pelo Kendrick, mas atuado pela Taylour Paige no caso da mina. O video é muito bem atuado também, e tem gente dizendo que o Kendrick pode até ser indicado pro Oscar de curta-metragem. Isso eu já não sei mas o vídeo e o som são muito fodas, clica aí que vale.
É triste pra caralho como é frequente esse tipo de notícia. O PnB Rock é o cara mais recente a ser assassinado, aos 30 anos, enquanto ele jantava com a mina dele em um restaurante em Los Angeles. O cara era mais um cantor que um rapper propriamente dito, mas o som dele sempre transitou entre os dois gêneros e ele sempre teve uma pegada interessante, tanto que a uns anos atrás quando ele fazia mais músicas eu postei sons dele aqui no blog. Infelizmente é mais uma perda pro rap. Na playlist do Aquanthologies vocês encontram alguns sons memoráveis que eu selecionei dele. R.I.P. PnB Rock.
E mantendo a veia latina, aqui vai a apresentação que o Bad Bunny fez pros VMAs. Ele se apresentou direto do Yankee Stadium, um estádio gigante em New York, e dá pra ver como mesmo com um público enorme ele comanda a atenção de todo mundo. Os VMAs sinceramente hoje em dia valem só pelas apresentações (as vezes nem pra isso) mas se vocês quiserem ver quem ganhou o que, só clicar nesse link.
É galera, mais um mês do ano se passou, eu to em viagem mas deixei aqui programado os albuns que ouvi no mês passado que recomendo pra vocês, Enjoy!
