O Drake além de um bom músico é bem inteligente. Em vez de parecer a ponta fraca em um som com alguém talentosíssimo (seja a pessoa o Sampha ou o Skepta ou o Young Thug ou quem for), ele dá bastante espaço pra pessoa brilhar, as vezes até sozinha, desde que faça sentido no contexto do album (ou playlist) novo dele. Ele joga as cartas direito. E as cartas da vez são um instrumental de house animal do DJ sulafricano Black Coffee e o vocal angelical da cantora Jorja Smith, que eu nem conhecia antes.
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